Bianca dos Santos Bonato (14 anos), afilhada da Daniela

Sobre a entidade: “Aqui fazemos novos amigos e criamos um respeito por eles. A relação com os professores e funcionários é bem boa, deixa o clima mais leve. Todo dia aprendemos coisas novas. Das atividades que eles nos oferecem, eu participo da dança, do esporte e lazer e da informática.”

Sobre o apadrinhamento: “Acho isso do apadrinhamento algo legal porque os padrinhos e madrinha ajudam as crianças a ficar aqui e não na rua ou sozinhos em casa. Eu ainda não conheço minha madrinha, mas tenho contato com ela pela internet.”

Vinícius Silva Lopes (14 anos), afilhado do Patrick

Sobre a entidade: “Aqui é melhor que estar na rua, ficar andando por aí e acabar seguindo um caminho ruim como o das drogas. A ACF é como se fosse uma segunda casa para mim, é onde me sinto protegido. O ambiente é muito bom, ficamos mais alegres, aprendemos a conviver com outras pessoas e a respeitar as diferenças delas. Fora isso, estamos sempre envolvidos em alguma atividade. Eu, por exemplo, faço oficina de dança, capoeira, teatro e circo, informática, esporte e lazer, capoeira e jiu-jitsu.”

Sobre o apadrinhamento: “Se for ver, o padrinho ou madrinha tem que gostar muito de criança para se dispor a doar um dinheiro todo mês para alguém que a princípio nem conhece, né? É um ato bem generoso. Eu tive muita sorte com meu padrinho, ele é bem companheiro, vem me visitar e mantemos contato direto pelas redes sociais. Considero ele um amigo.”